03 May 2019 08:33
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<p>O sonho do casamento notável virou dor de cabeça para por volta de 10 casais na cidade de São Paulo. A corporação que alugaria o espaço pra promoção das festas fechou sem aviso prévio e não devolveu as quantias pagas. Dezessete 1 mil com o espaço Festivo, em Pinheiros, zona oeste da capital. Porém, Por Consequência, Brasileiros Dizem Que Devem Priorizar São Silvestre de janeiro, ela obteve um email do proprietário da corporação, Marcelo Lourencini, avisando a respeito do fechamento do recinto. — Assinamos o contrato pelo espaço e aluguel da mobília, que é de outra organização. 60 1000. Na data, uma funcionária falou que não tinha perigo de fechar com eles já que o Marcelo era o dono do espaço.</p>
<p>Ainda bem que não aceitamos pelo motivo de nem a corporação que ia alugar a mobília ganhou o dinheiro. Ela alega não ter desconfiado de nada na data porque a residência estava funcionando geralmente até dezembro, inclusive com festas de corporações. Maurício Frasson Jr., de 28 anos, bem como está de casamento marcado com a veterinária Camila Servello Aguirre, de 28, para julho nesse ano. 8.400) dias antes da festa. Segundo ele, após o anúncio do fechamento da organização, Lourencini afirmou que realocaria os eventos para dois espaços da região. — No email, ele ofertou dois espaços pela região da via Angélica.</p>
<p>Entretanto quando entramos em contato, eles afirmaram que não sabiam de nada. Também, um deles não comporta festividade pra 200 pessoas e o outro não nos agrada pelo número de horas acessíveis. Quando optamos na devolução do dinheiro, o Marcelo só citou que estava procurando outro espaço e sumiu. Frasson afirma que vai registrar um boletim de circunstância e buscar um advogado para entrar com recurso com a moradia. Segundo Mayara, a sociedade que administrava o Festivo era criada por cinco sócios desde 2005. Em agosto, houve alteração no grupo e todos saíram, inclusive o proprietário do espaço. A partir daí, Marcelo e o outro sócio assumiram o negócio.</p>
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<p>— Descobrimos que eles deviam desde maio e receberam a ordem de despejo do velho sócio em outubro. Em dezembro, um funcionário avisou uma noiva com casamento marcado para o final de janeiro de que o Marcelo estaria lá. Ela conseguiu pegá-lo no pulo pra agarrar o dinheiro de volta, entretanto nenhum outro casal recebeu nada.</p>
<p>A jornalista ainda declara que Lourencini jogou a responsabilidade para Wyllians Oliveira, que seria a outra porção da empresa, e desapareceu. De imediato, ela vai procurar seus direitos. — Irei assinalar boletim de circunstância e neste instante acionei uma advogada para entrar com processo. Ela está levantando todo o histórico da organização pra processar por quebra de contrato, em razão de ele abandonou o negócio.</p>
<p>Pro advogado criminalista Daniel Burg, o caso se trata de estelionato e vitimou no mínimo 8 casais. — Com base nas provas que temos até sem demora, o crime está bem caracterizado. Marcelo não era o dono do imóvel, entretanto estava com a posse. Ele não podia deixar de pagar os alugueis — os alugueis não eram pagos desde agosto — e nem sequer receber os valores sabendo que teria de deixar o recinto no conclusão de novembro. Mesmo sabendo que a residência estaria fechada nas datas dos eventos, ele continuou recebendo pagamentos.</p>
<p>O advogado ainda explica que as vítimas são capazes de entrar com ação pra ressarcimento de valores e danos morais. — Várias noivas compraram passagem para que parentes que moram remoto pudessem deslocar-se ao casamento, algumas devem refazer os convites com eventual transformação de data e horário, buffet etc. Todo o prejuízo deve ser carcado pelos sócios administradores do Festivo. Lourencini tem residência pela zona sul de São Paulo e em Madri, na Espanha. Ele foi intimado para prestar depoimento no 14º Distrito Policial (Pinheiros). Mesmo se ele não aparecer, a investigação segue normalmente, informa o advogado. Em caso de condenação, o dono da Festivo não tem que continuar confinado.</p>
<p>— É muito Dez Cursos Online Para Alavancar A Tua Carreira Em 2018 de a pena prevista pra estelionato é de um a cinco anos de prisão. Pelo código penal, se a pessoa não tiver antecedentes criminais e a pena for inferior ou aproximado a 4 anos, ele responde em independência. Nesse caso, ele cumpriria pena escolha, como pagamento de multa ou prestação de serviços à comunidade.</p>
